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sábado, 21 de dezembro de 2013

A magia do Natal para as crianças

Por Lidiane Massuda



Oi mamães e amigas Divas...
Hoje vamos falar um pouquinho sobre a magia do Natal para os nossos picurruchos.
Nessa época do ano, eles criam uma expectativa enorme em relação aos presentes, a visita tão esperada do Papai Noel; mas nós como mães nos perguntamos muitas vezes: até quando devo levar essa fantasia adiante? É saudável esse mundo imaginário, que às vezes, nós mesmas criamos para eles? Surge então, em muitos pais a preocupação com toda essa imaginação, a lenda do Papai Noel, que é o personagem do Natal mais querido e esperado pelas crianças do mundo inteiro.



“Devo ou não contar que é lenda?” “Até quando devo permitir essa fantasia?”
A fantasia é importante e necessária para o desenvolvimento saudável da criança, e precisa ser respeitada, sem incentivar, nem reprimir. A fantasia estimula a imaginação, a capacidade criadora, e acelera o desenvolvimento intelectual. Por isso podemos vê-las conversando com bonecas e outros personagens, em um mundo de super-heróis, fadas, e monstros com quem podem brincar e desenvolverem-se. É no mundo ilusório e imaginário que os desejos não realizados podem ser realizados. É através do faz-de-conta que ela aprende a entender o ponto de vista do outro e a desenvolver habilidades na solução de problemas. 


 
O Papai Noel faz parte deste mundo imaginário. Pais e mães não precisam ficar nervosos e aflitos, porque naturalmente, com o amadurecimento, a criança vai descobrindo o mundo real. Umas mais cedo, outras mais tarde, mas o esperado é que por volta dos seis ou sete anos essa fase esteja passando, quando começam a desenvolver o pensamento lógico e racional.

 
No entanto, o Papai Noel não deve ser usado como instrumento educativo, ou mesmo de chantagem e barganha para que a criança seja boazinha, obediente e atenda às nossas expectativas de pais.
Ele é símbolo de bondade, generosidade e solidariedade.
Aí nos perguntamos: de onde vem a lenda do Papai Noel? 
Inspirada na vida de São Nicolau Taumaturgo, que viveu na região da Turquia no século IV.
 



Conhecido por sua bondade e generosidade, Nicolau costumava ajudar os pobres anonimamente. Na época do Natal, arrecadava alimentos e brinquedos que distribuía entre os mais necessitados. Foi na Alemanha que ele se transformou em personagem do Natal, e de lá, correu o mundo inteiro.


 

O velhinho gordo de barbas brancas e bochechas rosadas surgiu na poesia “A Visita de São Nicolau” que Clement Clark Moore escreveu em 1822 para seus seis filhos. No poema ele descreve a viagem do Papai Noel num trenó puxado por oito renas pequenas, que esperava as crianças dormirem para entrar em suas casas, pela chaminé.
 

 
 
Outra preocupação dos pais refere-se à lista de presentes para o Papai Noel. Ter e ganhar são ênfase nesta época, “eu quero” é a expressão que os pais mais ouvem. As crianças são, por natureza, egocêntricas desde o nascimento, e até quatro ou cinco anos, elas não compartilham espontaneamente, porque ainda se vêem como o centro do mundo. E naturalmente querem todos os seus desejos satisfeitos, e querem ganhar muitos presentes.

 
 
Podemos e devemos ensinar aos nossos filhos que cada um de nós pode ser um pouco “Papai Noel”. A melhor maneira é através do nosso exemplo. Doar por pura generosidade e amor ao próximo em qualquer época do ano, especialmente no Natal, quando o consumismo é evidenciado.
 
 

 
O Natal é uma festa cristã, quando se comemora o nascimento de Jesus. É importante não perdermos o verdadeiro sentido do Natal. O Natal é uma festa de amor. Do nascimento de Jesus Cristo que veio até nós por amor. É maravilhoso ganhar presentes, mas a verdadeira alegria está em presentear, em compartilhar, em semear alegria nos corações dos outros.
 
 
 
 
É assim que vamos encontrar onde está a verdadeira magia do Natal... 
Faça a sua parte!!!
Beijos papais... com nossos corações transbordando amor!
 
 
 
 
Fonte: google; psicologia e Vida
 

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